11/10/2011
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Somos vidas cheias de vontade de viver, dividir, sonhar e pôr em prática os nossos sonhos e ainda dizer: "O sonho não acaba por aqui". Ah! Por que será que as pessoas nos olham sempre diferentes, sempre têm algo para nos dizer, bom ou mal. Se perguntarmos para uma pessoa que está a nos olhar, ele sempre sorri e nos olha com cara de quem está com deboche ou pena e responde: Não senhor, não é nada não, só estava olhando. Em muitas circunstâncias, não há necessidade de palavras para podermos entender. Quando deparamos com algumas crianças entre 8 a 12 anos, quando não possuem informações e orientações sobre deficientes, nos olham com deboche, com aqueles sorrisos de meninos sapecas, desobedientes, falando inocentemente com suas mães, olha mãe veja aquele aleijado em uma cadeira de rodas. Meu Deus, por que todos nos olham como se fossemos seres de outro planeta, como se nós não fossemos seres humanos? Tem também as crianças mais novas, que gritam com medo da gente. Pensam que somos bichos. Muitas vezes esquecem que temos corações sensíveis e sentimentos como eles. Lutamos tanto pelos nossos espaços na sociedade, mas, qual o valor de tudo isso?. Lutamos tanto contra os preconceitos, mas isso só basta? Não, falta muito ainda, queremos, mas queremos igualdade pela capacidade que cada um de nós possuímos, pelos nossos esforços, estudos e trabalhos. Para estas pessoas, um conselho: coloquem se nos lugares dessas pessoas e analisem antes a situação, ou mesmo o que os próximos, poderiam sentir.
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Somos vidas cheias de vontade de viver, dividir, sonhar e pôr em prática os nossos sonhos e ainda dizer: "O sonho não acaba por aqui". Ah! Por que será que as pessoas nos olham sempre diferentes, sempre têm algo para nos dizer, bom ou mal. Se perguntarmos para uma pessoa que está a nos olhar, ele sempre sorri e nos olha com cara de quem está com deboche ou pena e responde: Não senhor, não é nada não, só estava olhando. Em muitas circunstâncias, não há necessidade de palavras para podermos entender. Quando deparamos com algumas crianças entre 8 a 12 anos, quando não possuem informações e orientações sobre deficientes, nos olham com deboche, com aqueles sorrisos de meninos sapecas, desobedientes, falando inocentemente com suas mães, olha mãe veja aquele aleijado em uma cadeira de rodas. Meu Deus, por que todos nos olham como se fossemos seres de outro planeta, como se nós não fossemos seres humanos? Tem também as crianças mais novas, que gritam com medo da gente. Pensam que somos bichos. Muitas vezes esquecem que temos corações sensíveis e sentimentos como eles. Lutamos tanto pelos nossos espaços na sociedade, mas, qual o valor de tudo isso?. Lutamos tanto contra os preconceitos, mas isso só basta? Não, falta muito ainda, queremos, mas queremos igualdade pela capacidade que cada um de nós possuímos, pelos nossos esforços, estudos e trabalhos. Para estas pessoas, um conselho: coloquem se nos lugares dessas pessoas e analisem antes a situação, ou mesmo o que os próximos, poderiam sentir.
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Olá Janinha, passando para te dizer que tem um selinho repassado para você no blog. Uma semana cheia de paz, amor, alegrias e muito sucesso. Abraços carinhosos, Maria Sônia
ResponderExcluirsapekinhaseva.blogspot.com
GOSTEI DA POSTAGEM, ADMIRO A VONTADE DE VIVER DE PESSOAS COMO VOCE, ENQUANTO TANTOS QUE SE DIZEM NORMAIS NÃO FAZEM OUTRA COISA A NÃO SER RECLAMAR DA VIDA. É ISSO AÍ GAROTA. BEIJOCAS E UM LINDO FERIADO...
ResponderExcluirOlá! lindo o teu Cantinho. já estou te seguindo.Faço parte das Blogueiras Unidas. No meu Blog esta rolando o sorteio de um cachecol(em gaze de seda e feltragem) as inscrições irão até 14/10 Apareça por lá. Participe!
ResponderExcluirwww.hocheggerana.blogspot.com