“Sorria; como se nada me afeta-se, como se nada me magoa-se. Escondia-me, chorava em um cantinho e ninguém via; só assim poderia esconder a minha dor, o que estou sentindo, sem ninguém pra ficar me falando o que eu devo ou não fazer. Pareço forte para as pessoas, mas por dentro sou tão frágil; tão sensível a qualquer palavra. Sorrio por aí, dou gargalhadas, mas no fundo, o que percorre dentro de mim é solidão; é vazio, é cansaço… Mas diante de toda essa minha “armadura”, só existe alguém querendo colo, querendo alguém que note o quanto estou mal, o quanto preciso de atenção…”

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